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terça-feira, 24 de dezembro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Documentos Necessarios para Declarar imposto de renda.
O ideal é juntar os papéis. Separar em grupos. Verificar se possui todos os comprovantes que serão necessários, a declaração do ano passado, os informes de rendimentos fornecidos pelas empregadoras e pelos bancos, os comprovantes de despesas que podem ser deduzidas, entre outros", afirma o coordenador de IR da H&R Block, Rodrigo Paixão.
O especialista em gestão tributária e fiscal da Alterdata, Edson Lopes, o professor do curso de Contábeis na FECAP, Angelo Chiarelli, e a Confirp Contabilidade listam documentos importantes:
1) Copia da Declaração entregue em 2016: é possível importar os dados para a declaração deste ano; é preciso, ainda, ter o número do recibo de entrega da declaração de 2015, ano-base 2014;
2) Informe de rendimentos das fontes pagadoras: são fornecidos pelas pessoas jurídicas (inclusive INSS) que pagaram salários, aposentadoria, previdência privada e demais rendimentos tributáveis ao contribuinte. Algumas pessoas possuem mais de um vínculo de trabalho, seja como autônomo ou empregado, diz Edson Lopes. “As fontes pagadoras têm a obrigação de enviar ou disponibilizar o informe, que possui um formato padrão, definido pela Receita Federal, para que seja o mais claro possível. Se o contribuinte tiver dúvidas, Lopes sugere entrar em contato com a empresa;
3) Informes de rendimentos das instituições financeiras (bancos): é preciso ter o valor da posição em 31 de dezembro de 2012. Além de rendimentos bancários, entram informações das poupança, prazo fixo, CDB/RDB etc;
4) Recibos de despesas médicas, com educação e doações, entre outros: entram gastos com médicos, fonoaudiólogos, dentistas, psicólogos, planos de saúde, etc. É preciso ter o CNPJ da empresa emissora; os comprovantes de despesas com educação são o carnê ou boletos de mensalidades de escolas ou universidades (com CNPJ da empresa emissora). Já os comprovantes de doações, só valem o daquelas para fins de incentivos fiscais (os Fundos da Criança e do Adolescente, Lei Rouanet, Audiovisuais, entre outros). Separe também os recibos de contribuições pagas ao INSS no caso de empregado doméstico (apenas um), o nome e o número Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) do doméstico;
5) Comprovantes de despesas do Livro Caixa: válido para prestadores de serviços autônomos;
6) Informações e documentos de outras rendas obtidas em 2012: entram aqui comprovantes de recebimento de herança (sentenças relativas a partilhas e adjudicações), doações, indenizações por ação, resgate do FGTS, etc. É preciso ainda guardar recibos relativos ao recebimento de pensão alimentícia, seja por acordo ou decisão judicial, com o CPF da fonte pagadora. Outros exemplos são sentenças relativas a ações trabalhistas que indicam recebimentos e comprovante de créditos e prêmios no programa Nota Fiscal Paulista;
7) Informe de rendimento do cônjuge e dependentes: é preciso separar se a declaração for feita em conjunto (separe também o úmero do CPF dos dependentes);
8) Documentos de pensão alimentícia e de pagamentos à previdência social e privada: relacione o valor pago e os dados do beneficiário da pensão com CPF. No caso da previdência, é preciso ter o CNPJ da empresa emissora;
9) Recibos de aluguéis recebidos ou o informe de rendimentos emitido pela administradora: são fornecidos por imobiliárias onde os imóveis do contribuinte estão sendo administrados. É preciso relatar os recebimentos da fonte pagadora, endereço do imóvel e valor recebido;
10) Documentos de compras e vendas de bens e ações, entre outros: junte documentos que comprovem as vendas ou alienações, compras ou aquisições de bens ocorridas em 2012, além de documentos comprobatórios da aquisição de dívidas e ônus no ano de 2012; documentos do controle de compra e venda de ações, inclusive com a apuração mensal de imposto, também devem ser separados.
O especialista em gestão tributária e fiscal da Alterdata, Edson Lopes, o professor do curso de Contábeis na FECAP, Angelo Chiarelli, e a Confirp Contabilidade listam documentos importantes:
1) Copia da Declaração entregue em 2016: é possível importar os dados para a declaração deste ano; é preciso, ainda, ter o número do recibo de entrega da declaração de 2015, ano-base 2014;
2) Informe de rendimentos das fontes pagadoras: são fornecidos pelas pessoas jurídicas (inclusive INSS) que pagaram salários, aposentadoria, previdência privada e demais rendimentos tributáveis ao contribuinte. Algumas pessoas possuem mais de um vínculo de trabalho, seja como autônomo ou empregado, diz Edson Lopes. “As fontes pagadoras têm a obrigação de enviar ou disponibilizar o informe, que possui um formato padrão, definido pela Receita Federal, para que seja o mais claro possível. Se o contribuinte tiver dúvidas, Lopes sugere entrar em contato com a empresa;
3) Informes de rendimentos das instituições financeiras (bancos): é preciso ter o valor da posição em 31 de dezembro de 2012. Além de rendimentos bancários, entram informações das poupança, prazo fixo, CDB/RDB etc;
4) Recibos de despesas médicas, com educação e doações, entre outros: entram gastos com médicos, fonoaudiólogos, dentistas, psicólogos, planos de saúde, etc. É preciso ter o CNPJ da empresa emissora; os comprovantes de despesas com educação são o carnê ou boletos de mensalidades de escolas ou universidades (com CNPJ da empresa emissora). Já os comprovantes de doações, só valem o daquelas para fins de incentivos fiscais (os Fundos da Criança e do Adolescente, Lei Rouanet, Audiovisuais, entre outros). Separe também os recibos de contribuições pagas ao INSS no caso de empregado doméstico (apenas um), o nome e o número Número de Inscrição do Trabalhador (NIT) do doméstico;
5) Comprovantes de despesas do Livro Caixa: válido para prestadores de serviços autônomos;
6) Informações e documentos de outras rendas obtidas em 2012: entram aqui comprovantes de recebimento de herança (sentenças relativas a partilhas e adjudicações), doações, indenizações por ação, resgate do FGTS, etc. É preciso ainda guardar recibos relativos ao recebimento de pensão alimentícia, seja por acordo ou decisão judicial, com o CPF da fonte pagadora. Outros exemplos são sentenças relativas a ações trabalhistas que indicam recebimentos e comprovante de créditos e prêmios no programa Nota Fiscal Paulista;
7) Informe de rendimento do cônjuge e dependentes: é preciso separar se a declaração for feita em conjunto (separe também o úmero do CPF dos dependentes);
8) Documentos de pensão alimentícia e de pagamentos à previdência social e privada: relacione o valor pago e os dados do beneficiário da pensão com CPF. No caso da previdência, é preciso ter o CNPJ da empresa emissora;
9) Recibos de aluguéis recebidos ou o informe de rendimentos emitido pela administradora: são fornecidos por imobiliárias onde os imóveis do contribuinte estão sendo administrados. É preciso relatar os recebimentos da fonte pagadora, endereço do imóvel e valor recebido;
10) Documentos de compras e vendas de bens e ações, entre outros: junte documentos que comprovem as vendas ou alienações, compras ou aquisições de bens ocorridas em 2012, além de documentos comprobatórios da aquisição de dívidas e ônus no ano de 2012; documentos do controle de compra e venda de ações, inclusive com a apuração mensal de imposto, também devem ser separados.
Declaração Imposto de Renda 2013

Sempre em busca de melhorias, o Imposto de Renda anualmente ganha novos valores, o reajuste para quem vai declarar imposto de renda em 2013 foi de 4,5% em relação ao ano passo. Apesar de tudo a Receita Federal afirma que os contribuintes irão pagar menos com o aumento do teto de isenção.
Prazos para declarar Imposto de Renda 2013
Os prazos para declarar imposto de renda em 2013 vai do dia 1º de março a 30 de abril. A Receita Federal já disponibilizou em seu site o programa Beta (testes) para que possa ser feito download pelos contribuintes e os mesmos já terem uma noção de quanto será o imposto a ser pago esse ano. Para saber mais onde baixar o programa do IRPF 2013 acesse o link a seguir.
Programa IRPF 2013 Download – http://www.linkatual.com/programa-irpf-2013.html
Tabela do Imposto de Renda 2013
Confira abaixo a tabela atualizada do imposto de renda com reajuste de 4,5% em relação ao ano passado. O teto máximo para isenção agora é de até 1.710,78.
Base de Cálculo (R$) | Alíquota (%) | Parcela a Deduzir do IR (R$) |
---|---|---|
Até 1.710,78 | - | - |
De 1.710,79 até 2.563,91 | 7,5 | 128,31 |
De 2.563,92 até 3.418,56 | 15 | 320,60 |
De 3.418,60 até 4.271,59 | 22,5 | 577,00 |
Acima de 4.271,59 | 27,5 | 790,58 |
A venda de imóveis novos na cidade de São Paulo teve queda de 8,6% na comparação entre fevereiro de 2012 e fevereiro de 2013, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (16) pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Foram vendidas 1.927 unidades no segundo mês do ano. Em relação a janeiro, o número representou alta de 127,2%.
As vendas de imóveis em fevereiro totalizaram R$ 875,5 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). Esse resultado, descontada a inflação, representou queda de 12,9% em relação ao mesmo mês do ano passado e alta de 114,4% em relação a janeiro.
Os lançamentos residenciais, por sua vez, alcançaram 1.816 unidades na cidade, em fevereiro. O resultado superou em 25,7% o de fevereiro de 2012 e em 175,2% o número de unidades lançadas em janeiro último.
O estudo do Secovi-SP mostrou também que a oferta de imóveis ficou no mesmo patamar na capital paulista, na comparação mensal, com disponibilidade de 20.125 unidades. A velocidade de vendas, medida pelo índice VSO, ficou estável, em 56,7% no segundo mês do ano.
Acumulado do ano
No acumulado de 2013, a venda de imóveis novos em São Paulo somou 2.775 unidades, desempenho 12,7% abaixo do registro no primeiro bimestre do ano passado.
Os lançamentos ficaram 16,8% acima do registrado no acumulado de janeiro e fevereiro de 2012, com 2.476 unidades. "Este cenário mostra que a evolução das vendas neste ano está dentro da normalidade", afirmou em nota Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Região Metropolitana
Considerada a Região Metropolitana de São Paulo, as vendas de imóveis novos alcançaram 5.437 unidades no primeiro bimestre, em alta de 11,2% na comparação com o acumulado de janeiro a fevereiro de 2012.
Em termos de lançamentos, também houve alta no número referente à Região metropolitana. Com 3.844 unidades lançadas, o primeiro bimestre mostrou alta de 29,4% em relação ao total lançado em igual periodo de 2012.
O Secovi avalia que o desempenho mostra uma migração dos empreendimentos para cidades vizinhas à capital paulista."'Provavelmente, a atividade imobiliária esteja migrando para as cidades vizinhas por conta dos entraves burocráticos verificados há algum tempo na cidade de São Paulo", disse em nota Emílio Kallas, vice-presidente de incorporação e terrenos urbanos do Secovi-SP.
As vendas de imóveis em fevereiro totalizaram R$ 875,5 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). Esse resultado, descontada a inflação, representou queda de 12,9% em relação ao mesmo mês do ano passado e alta de 114,4% em relação a janeiro.
Os lançamentos residenciais, por sua vez, alcançaram 1.816 unidades na cidade, em fevereiro. O resultado superou em 25,7% o de fevereiro de 2012 e em 175,2% o número de unidades lançadas em janeiro último.
O estudo do Secovi-SP mostrou também que a oferta de imóveis ficou no mesmo patamar na capital paulista, na comparação mensal, com disponibilidade de 20.125 unidades. A velocidade de vendas, medida pelo índice VSO, ficou estável, em 56,7% no segundo mês do ano.
Acumulado do ano
No acumulado de 2013, a venda de imóveis novos em São Paulo somou 2.775 unidades, desempenho 12,7% abaixo do registro no primeiro bimestre do ano passado.
Os lançamentos ficaram 16,8% acima do registrado no acumulado de janeiro e fevereiro de 2012, com 2.476 unidades. "Este cenário mostra que a evolução das vendas neste ano está dentro da normalidade", afirmou em nota Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Região Metropolitana
Considerada a Região Metropolitana de São Paulo, as vendas de imóveis novos alcançaram 5.437 unidades no primeiro bimestre, em alta de 11,2% na comparação com o acumulado de janeiro a fevereiro de 2012.
Em termos de lançamentos, também houve alta no número referente à Região metropolitana. Com 3.844 unidades lançadas, o primeiro bimestre mostrou alta de 29,4% em relação ao total lançado em igual periodo de 2012.
O Secovi avalia que o desempenho mostra uma migração dos empreendimentos para cidades vizinhas à capital paulista."'Provavelmente, a atividade imobiliária esteja migrando para as cidades vizinhas por conta dos entraves burocráticos verificados há algum tempo na cidade de São Paulo", disse em nota Emílio Kallas, vice-presidente de incorporação e terrenos urbanos do Secovi-SP.
Lançamentos de imóveis no país devem subir até 7% em 2013, aponta pesquisa
Por Vivian Pereira
(Reuters) - Os lançamentos de imóveis no Brasil podem aumentar cerca de 7 por cento neste ano, retomando o patamar visto em 2011 e se recuperando da queda de 2012, mostrou pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela empresa de consultoria imobiliária Lopes, .
"Os lançamentos em 2013 devem oscilar no mesmo patamar de 2011 e 2012, entre 80 bilhões e 86 bilhões de reais", disse a jornalistas o gerente de Inteligência de Mercado da Lopes, Caio Augusto. "As empresas estão evitando fornecer estimativas (para 2013), mas os lançamentos devem ser maiores ou pelo menos ficar estáveis."
Os lançamentos de imóveis no país somaram 80 bilhões de reais no ano passado, queda de 7 por cento em relação a 2011.
Em 2012, o setor imobiliário teve o ritmo de lançamentos prejudicado pela demora na aprovação de novos empreendimentos por parte das prefeituras, principalmente na cidade de São Paulo. Muitas empresas tiveram de adiar para o início deste ano lançamentos programados para o fim de 2012.
"Se o poder público não atrapalhar, o nível de lançamentos será mantido, com tendência de crescimento", afirmou a diretora de atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle.
Do total lançado em 2012, a região metropolitana de São Paulo e Grande Rio responderam pela maior parcela, de 50 por cento.
Os imóveis residenciais também lideraram os lançamentos, com 81 por cento do valor total lançado, enquanto as unidades comerciais responderam por 16 por cento e o segmento hoteleiro por 3 por cento.
No âmbito residencial, os imóveis de médio padrão foram equivalentes a 51 por cento do total lançado, seguidos por imóveis voltados ao segmento econômico, com 30 por cent
Crescimento da economia brasileira valoriza o mercado imobiliário que torna-se, ainda mais, uma excelente opção de investimento.
Investir em imóveis sempre foi visto como uma forma segura de aplicação financeira. Além da renda fixa com aluguel há a grande possibilidade de o imóvel valorizar-se ao longo do tempo. Com o crescimento da economia brasileira esta opção se torna ainda mais positiva, quanto mais um país cresce, mais valorizados ficam os seus imóveis.
De acordo com o jornal The New York Times construtoras como a Related Group of Flórida, a Equity International e investidores imobiliários, como Sam Zell e J. Donald Trump viram no Brasil uma excelente opção de investimento e têm construído habitações e espaços comerciais no país. Onde antes não era visto como aposta segura pelos incorporadores estrangeiros, hoje é objeto de atenção. Outros países da América do Sul também têm atraído o olhar estrangeiro, como a Colômbia e o Uruguai.
Aliado ao aumento das novas construções, cresceu também o número de contratos de aluguéis. Entre 2011 e 2012, somente os novos contratos de aluguéis de imóveis comerciais cresceram 11%. Segundo o presidente do Sindimóveis/MG, Pascoal Anselmo, este tipo de imóvel é a melhor opção de investimento. “O rendimento de um imóvel comercial representa ao mês de 0,7% a 0,8% do seu valor total, podendo chegar até a 1,3%, o do imóvel residencial está em média 0,5%, enquanto a nova poupança está rendendo em torno de 0,41% ao mês”.
Considerando estes dados, um imóvel comercial no valor de R$ 500 mil, renderia R$ 4 mil por mês, descontando a taxa de administração e imposto de renda cairia em média para R$ 2.730, totalizando R$ 32.760 por ano. O mesmo valor aplicado no Tesouro Nacional renderia de R$ 21.500 a R$ 27.600 ao ano, enquanto na poupança o rendimento seria em torno de R$ 21.000.
Região Oeste De Belo Horizonte se destaca entre as com grande potencial de valorização.
O Buritis é um dos bairros que mais crescem na capital, com localização estratégica |
Valorizada desde o início da construção de Belo Horizonte, em 1897, a Região Oeste não para de crescer. Iniciada a partir de fazendas como a do Calafate e da Gameleira, entre 1940 e 1960, a região teve de se modificar para atender a demanda de pessoas que vinham trabalhar na nova capital. Mas com o crescimento rápido da população, foi necessário construir prédios e ocupar novas áreas, cada vez mais valorizadas.
Entre elas os bairros Gutierrez, Prado e Nova Suíssa. "Além do Buritis, que é o mais promissor porque é uma das áreas de maior desenvolvimento imobiliário de Belo Horizonte. O bairro é um dos que mais crescem na capital, atraindo moradores de todas as idades e perfis. O preço do metro quadrado é menor se comparado ao da Região Centro-Sul e tem excelente custo-benefício por ser localizado perto de pontos estratégicos".
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